Após 25 dias internado no Hospital de Base da cidade, literalmente preso a uma cama não tendo portanto, muitas opções para me entreter e quem sabe assim fazer com que as horas que se arrastam bem mais vagarosamente lá do que cá do lado de fora onde tudo é bem mais dinâmico pude: Pensar em várias de minhas atitudes enquanto pessoa, atualizar e me apaixonar mais por este que já virou meu diário eletrônico pois, a 25 dias só falo de mim (blog), notar quanta gente precisa de atenção nesse ambiente chamado hospital e por fim mudar algumas noções do que é a saúde em nosso Estado.
Más enfim, estou em casa, não a minha é claro não tenho ainda condições de retornar a minha auto-suficiência, ainda tenho um caminha a percorrer e por hora tomarei as penas de meus familiares e amigos emprestadas ate que as minhas possam fazer novamente as minhas vontades.
Agradecer nunca é de mais, tantas coisas já fizeram por mim que apesar da felicidade com que recebo o abraço dos amigos a frustração de não poder retribuir por vezes me faz chorar.
Como diz o bom e velho ditado "O bom filho a casa torna".
2 comentários:
No primeiro final de semana do teu acidente sua mãe disse:
" - Não sou má mãe, não sou má esposa, não sou má filha e nem má amiga, não acredito que Deus não permitirá que isso aconteça com o meu filho."
Fé se mostra nos momentos de deserto.
Você voltou para honrar essas palavras de fé.
Graças a Deus!
E onde é que está a lixeira?
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