06 janeiro 2010

Advogado flagrado em Motel com menor de idade é condenado a cinco anos de prisão.

Mais um criminoso na prisão. Será? Vejamos o porque da pergunta. Segundo um site jornalístico de nossa querida cidade: "O advogado Jorge Fulano de Tal ( coisa tão preta que posso ser processado por divulgar o nome do pobre coitado logo trabalharemos com nomes fictícios nada de mais já que temos leis fictícias que só se aplicam a quem não tem poder), 63 anos, foi condenado a cinco anos e seis meses de prisão, por crime de favorecimento á prostituição.

A pena imposta pela Justiça deverá ser cumprida em regime semi aberto, mas o advogado recorreu e vai permanecer em liberdade enquanto tramita o processo até a decisão do recurso.

Fulano de tal (rsrsrs) foi flagrado saindo de um Motel na companhia de uma adolescente de 13 anos, no dia 13 de novembro de 2009." Engraçado dia 13 e 13 anos. Graças a Deus não era dia 7, 8 ou 9 já pensou eu perderia totalmente a fé em nosso tão louvável poder judiciário.

Bom esse aí na pior das hipóteses vai apenas dormir na prisão, é claro o nosso protagonista tem dinheiro e esse com certeza não será a exeção a regra que diz: Só vai preso quem não tem dinheiro. A regra é essa meus amigos e amigas, logo se você tem dinheiro você pode tudo. Afinal estamos falando de que? É apenas uma criança de 13 anos se duvidar meus caros ela seduziu o pobre é inocente velhinho de 63 anos. Ah... faltou o coitado também. Por favor alguém acrescente por mim.

O que podemos dizer minha gente isso é justiça. Já pensaram se fosse um qualquer? Será que seria tão fácil assim se safar? Opá estou sendo injusto afinal ele ainda pode ficar dormindo na prisão e todo mundo sabe o quanto dormir na prisão é ruin.

Sabe o que é mais cómico depois de tudo, não vi um comentário abaixo da máteria, afinal os tais comentários são de um nível cultural inexpressável. Bom mais levando em consideração que o poble velhinho deve de fato ter sido seduzido não haverá comentário algum, percebe-se que o preconceito e algo tão arraigado a nossa cultura que só pobre é criminoso. Advogado pra não falar dos políticos. Quem nunca disse " SE ESTIVESSE LÁ ROUBAVA TAMBÉM". São invejados pela poder de roubar sem dar satisfarção a ninguém. De fato devemos ter bem mais descendentes italianos para curtir tanto assim pizzas mais por outro lado, desculpem o mal jeito. Os queridíssimos portugas tem fama de BURROS. Em que nós enquadramos?



5 comentários:

Unknown disse...

Eu prefiro achar que nos enquadramos nas pessoas que se chocam, e ficam perplexas com tamanha violência, tanto do aliciamento como o relaxamento da prisão. Poderia então, deixar 30 comentários de como me revolto enquanto cidadã. Mas, espero que possamos, neste ano de eleição (É sempre bom lembrar), votar consciente, pensando no coletivo e votar em pessoas que tenham bom senso e entende o mínimo da legislação, e saiba que está não se serve mais para os padrões atuais, é arcaica. E quem assim mudando a legislação seria uma alternativa para amenizar os índices dos crimes hediondos, além da lei ser mais severa com os aprendizes a monstros.

=D disse...

Brilhante. Adorei e concordo plenamente.

Jessyka Lopes disse...

Querido, devo admitir, você tem muita classe!
Refiro-me, a classe de expor algo que causa tamanha revolta e discursões de uma maneira que nos faça rir para não chorar da nossa explêndida realidade.
Só de pensar que o "vovôzinho" ou o "titio pateta" é "parente do lobo mal", e ainda mais, é bastante conhecido, pira os meus neurônios pelo fato dele ainda possuir a opção se seguir a vida "meio leve e solto"..SACANAGEM MESMO!!
Existe a seguinte frase: " A JUSTIÇA É PARA TODOS!".. porém, tenho uma mais realista: " A JUSTIÇA É PARA POUCOS [MELHOR DIZENDO, PARA QUASE NENHUM]!".
Abraços...

=D disse...

"A JUSTIÇA É PARA POUCOS MELHOR DIZENDO, PARA QUASE NENHUM!" Adorei a conclusão sem falar nos apelidinhos que ao pobre velhinho foram atribuidos. Pra não falar no parentesco. rsrsrsrs... Obrigado pelo comentário. Que bom que gostou.

Jessyka Lopes disse...

Por nada!
=)

 

© 2009Para se Pensar | by TNB